A candidata a deputada federal, Elinete Torres, acredita que por meio de projetos formativos a população ganha destaque no mercado de trabalho e busca seus direitos no combate à violência
Infelizmente a população LGBTQIA+ ainda sofre com a violência e discriminação por orientação sexual e identidade de gênero, inclusive no mercado de trabalho. A inclusão ainda é um desafio. Embora uma parte dessas pessoas, como gays e lésbicas, consigam se inserir, já transexuais enfrentam outra realidade. O tema exige sensibilidade e cuidado.
Em uma pesquisa realizada por uma empresa de consultoria de São Paulo, foi revelado que mais de 60% dos funcionários LGBT’s no Brasil escolhem esconder de colegas e gestores a sua orientação sexual por receios e possíveis demissões.
A candidata a deputada federal, Elinete Torres, diz que é possível trabalhar ainda mais por oportunidades dentro das empresas na contratação dessas pessoas, além de capacitá-las para identificar e combater atos violentos “Um dos maiores problemas é garantir oportunidades igualitárias de desenvolvimento e crescimento de carreira. Acredito que por meio de programas formativos é possível mudar a visão das organizações no momento de contratar. A inserção LGBTQIA+ também traz uma série de impactos positivos”, afirma Elinete.
Ela também defende políticas públicas que combatam a violência dessa população. “Pela quarta vez consecutiva, o país é o país que mais mata LGBTQ+ no mundo segundo o relatório produzido pelo Observatório de Mortes e Violências contra LGBTI+. Precisamos lutar por direitos e justiça para quem pratica”, conclui.
Proposta
- Programa nacional de capacitação de pessoas LGBTQIA+ para dar acesso ao mercado de trabalho e independência financeira. Principalmente para mulheres e homens trans que têm mais dificuldades em conseguir um trabalho.
Para conhecer mais sobre as propostas da candidata visite o perfil do instagram @elinetetorres1113
