Full Service: escritórios de advocacia adotam, cada vez mais, prática com foco em abrangência de público

Escritórios expandem negócios e adotam modelo full service

Chamado de “full service“, o termo vem do inglês e quer dizer “serviço completo”. Nos escritórios de advocacia isso significa a oferta de atendimento em diversas áreas do Direito, abrangendo campos como tributário, cível, empresarial e outros, concentrando as soluções no mesmo escritório. Desta forma, a ampla cartela de atendimento aos clientes faz com que sejam oferecidas estratégias com propósitos de atingir o objetivo da maneira mais ágil e inteligente possível.

Hoje há cerca de 1,3 milhão de advogados registrados na OAB (Ordem dos Advogados do Brasil), o que quer dizer que existe um advogado para cada 164 pessoas no País. Em um mercado tão competitivo, faz sentido querer expandir os negócios para o modelo full service.

Amanda Arraes Pontes, sócia-diretora do RA&A Advogados, avalia a modalidade como uma oportunidade de se adaptar às mudanças do mercado. “Como qualquer área, a jurídica está em constante movimento, principalmente pelas legislações que sempre se atualizam. A ampla cartela de atendimento da modalidade full service permite que o escritório se proteja de muitas das surpresas e inconstâncias de mercado que possam vir a acontecer. Além disso, podemos desenvolver a melhor solução para o cliente quando um determinado assunto requer análise sob diversos prismas do direito”, pontua a advogada.

O modelo full service teve início nos Estados Unidos, por volta dos anos 1960 e 1970. Hoje é tendência no Brasil, e o mercado cearense vem se adaptando a esta realidade.  “É preciso estar atento ao melhor modelo de negócio que vai funcionar para o seu escritório e saber delimitar o seu objetivo. O full service dá ao cliente a garantia de um atendimento integrado e completo”, finaliza Amanda.

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