Morango do amor é fenômeno do ano. O pistache se consolida em diversos tipos de produtos culinários – especialmente os gelados
Após lançar a Retrospectiva iFood 2025 levando o que cada usuário mais consumiu no app, a empresa brasileira de tecnologia iFood revela as principais tendências de consumo na plataforma em 2025. Mais do que gastronomia, a plataforma aponta os “surtos” de pedidos e tipos de culinária que mais viralizaram entre os 60 milhões de consumidores ativos na plataforma em 2025. Além dos hábitos de cada região do Brasil, o levantamento mostra o jeito brasileiro de pedir delivery é mais do que apenas saciar o paladar, mas também sobre resolver “perrengues” e participar de conversas sociais. Confira os destaques:
Hits do ano: o fenômeno Morango do Amor e a consolidação do pistache
| O ano foi marcado pelo fenômeno Morango do Amor, um hit das redes sociais que influenciou o consumo de mais de 1 milhão de pedidos (1.039.558). O doce superou as sobremesas tradicionais em picos de viralização, provando que a “trend” saiu da tela do celular direto para a mesa. Apenas entre junho e julho — mês em que viralizou na internet — os pedidos por Morango do Amor saltaram de 11 para 275 mil pedidos, uma alta de mais de 2.300% em apenas um mês. |
| A tendência gourmet do pistache alcançou o status de sabor do ano no iFood. Com 199.705 pedidos registrados, a castanha verde de sabor adocicado se consolidou em categorias variadas, mas se destaca em gelados: sorvetes, picolés, gelatos italianos e milkshakes. Mas ele também aparece em inovações salgadas como em esfihas. O centro do consumo foi principalmente em Minas Gerais, Rio de Janeiro e São Paulo. |
Sustos e perrengues: além da comida, a conveniência imediata
| Um dado curioso chamou a atenção no levantamento de itens de Farmácia e conveniência: os corações acelerados. O iFood registrou 634.966 pedidos de testes de gravidez em 2025. Foram 1.763 testes pedidos por dia e muitos sustos (verdadeiros e falsos). O levantamento que considerou itens esquisitos e inusitados também mostra que o app virou o “salva-vidas” oficial do cotidiano: carregadores de celular, bicicletas e chips de telefonia entraram no top de itens não-alimentícios. Em momentos de emergência, os pedidos por calcinhas e roupas íntimas disparou, especialmente no Rio de Janeiro. |